terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

amor como chuva

E as coisas pelas quais nos apaixonamos – não há lógica nenhuma nelas. O amor é tão variado e imprevisível quanto a chuva: pode vir em rajadas constantes de verão, ou em temporais súbitos e imprevisíveis, que fazem os rios transbordarem (…) pode bater de levinho contra o nosso corpo, ou nos encharcar de tal modo que rouba nossos sentidos. Pode vir de pingo em pingo, ou descer num tremendo aguaceiro. É estranho, é manipulador.”
Susan Fletcher, escritora inglesa, autora de Olhos de Menina


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